31 de maio de 2013
29 de maio de 2013
Espinhos
Final de maio . No Brasil chamamos de mês das rosas,talvez porque há uma santa em que o povo é muito devoto e para comemorar seu dia 22 de Maio há uma procissão de rosas e rezas nas igrejas,Santa Rita.
E para terminar este mês deixo uma frase que uso muito:
Todos nós temos cicatrizes,internas que tem origem nas mágoas ,e as externas,que são causadas por danos físicos ,e que podem ter origem em mágoas,raivas,desespero.
E para terminar este mês deixo uma frase que uso muito:
Todos nós temos cicatrizes,internas que tem origem nas mágoas ,e as externas,que são causadas por danos físicos ,e que podem ter origem em mágoas,raivas,desespero.
Lúcia Marina Rodrigues
27 de maio de 2013
Mágoas
25 de maio de 2013
Eu e minha janela
23 de maio de 2013
Devagar,devagarinho você chega lá
21 de maio de 2013
A Música do Silêncio
19 de maio de 2013
PEDRAS
18 de maio de 2013
DESAPEGO
Docinhas -diminutivo de doce
16 de maio de 2013
Alma Gêmea
15 de maio de 2013
Tudo é possível ,se eu quiser.
Foto de Lucia Marina Rodrigues |
“Eu não tenho
medo dos anos e não penso em velhice. E digo para você: não pense. Nunca diga
estou envelhecendo ou estou ficando velha.
Eu não digo. Eu não digo que estou ouvindo pouco. É claro que quando preciso de ajuda, eu digo que preciso.
Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos e isso me ajuda a vencer as dificuldades da vida.
O melhor roteiro é ler e praticar o que lê. O bom é produzir sempre e não dormir de dia. Também não diga para você que está ficando esquecida, porque assim você fica mais.
Nunca digo que estou doente, digo sempre: estou ótima. Eu não digo nunca que estou cansada.
Nada de palavra negativa.
Quanto mais você diz estar ficando cansada e esquecida, mais esquecida fica. Você vai se convencendo daquilo e convence os outros. Então silêncio! Sei que tenho muitos anos.
Sei que venho do século passado, e que trago comigo todas as idades, mas não sei se sou velha não.
Você acha que eu sou? Tenho consciência de ser autêntica e procuro superar todos os dias minha própria personalidade, despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto, pois lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes.
O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade e amizade.
Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça.
Digo o que penso, com esperança. Penso no que faço com fé. Faço o que devo fazer, com amor.
Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende."
CORA CORALINA (poeta goiana que viveu até 95 anos)
Eu não digo. Eu não digo que estou ouvindo pouco. É claro que quando preciso de ajuda, eu digo que preciso.
Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos e isso me ajuda a vencer as dificuldades da vida.
O melhor roteiro é ler e praticar o que lê. O bom é produzir sempre e não dormir de dia. Também não diga para você que está ficando esquecida, porque assim você fica mais.
Nunca digo que estou doente, digo sempre: estou ótima. Eu não digo nunca que estou cansada.
Nada de palavra negativa.
Quanto mais você diz estar ficando cansada e esquecida, mais esquecida fica. Você vai se convencendo daquilo e convence os outros. Então silêncio! Sei que tenho muitos anos.
Sei que venho do século passado, e que trago comigo todas as idades, mas não sei se sou velha não.
Você acha que eu sou? Tenho consciência de ser autêntica e procuro superar todos os dias minha própria personalidade, despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto, pois lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes.
O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade e amizade.
Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça.
Digo o que penso, com esperança. Penso no que faço com fé. Faço o que devo fazer, com amor.
Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende."
CORA CORALINA (poeta goiana que viveu até 95 anos)
Goiana-natural do estado de Goiás - Brasil
Este texto é uma lição de vida . Não existe envelhecimento. Em qualquer idade podemos recomeçar ,corrigir nossos erros,arranjar um novo amor ,e principalmente se apaixonar por algo e começar a concepção,não importa do que . Tudo posso.
Lucia Marina Rodrigues
14 de maio de 2013
Humanos
13 de maio de 2013
Mulheres "curadoras"
Foto por Rodrigo Moura Vernissage da exposição "Identidades" de Lucia Marina Rodrigues |
MULHERES CURADORAS
Erveiras, raizeiras, benzedeiras, mulheres sábias que por muito tempo andaram sumidas, ou até mesmo escondidas.
Hoje retornam com um diploma de pós-graduação nas mãos e um sorriso maroto nos lábios. Seu saber mudou de nome.
Chamam de terapia alternativa, medicina vibracional, fitoterapia, práticas complementares, são reconhecidas e respeitadas, tem seus consultórios e fazem palestras.
As mulheres curadoras fazem parte de um antigo arquétipo da humanidade.
Em todas as lendas e mitos, quando há alguém doente ou com dores, sempre aparece uma mulher idosa para oferecer um chazinho, fazer uma compressa, dar um conselho sábio.
Na verdade, a mulher idosa é um arquétipo da ‘curadora’, também chamada nos mitos de Grande Mãe.
Não tem nada a ver com a idade cronológica, porque esse é um arquétipo comum a todas as mulheres que sentem o chamado para a criatividade, que se interessam por novos conhecimentos e estão sempre a procura de mais crescimento interno.
Sua sabedoria é saber que somos “obras em andamento’, apesar do cansaço, dos tombos, das perdas que sofremos... a alma dessas mulheres é mais velha que o tempo, e seu espírito é eternamente jovem.
Talvez seja por isso que, como disse Clarissa Pinkola, toda mulher parece com uma árvore. Nas camadas mais profundas de sua alma ela abriga raízes vitais que puxam a energia das profundezas para cima, para nutrir suas folhas, flores e frutos.
Ninguém compreende de onde uma mulher retira tanta força, tanta esperança, tanta vida. Mesmo quando são cortadas, tolhidas, retalhadas, de suas raízes ainda nascem brotos que vão trazer tudo de volta à vida outra vez.
Por isso entendem as mulheres de plantas que curam, dos ciclos da lua, das estações que vão e vem ao longo da roda do sol pelo céu.
Elas tem um pacto com essa fonte sábia e misteriosa que é a natureza,. Prova disso é que sempre se encontra mulheres nos bancos das salas de aula, prontas para aprender, para recomeçar, para ampliar sua visão interior. Elas não param de voltar a crescer...
Nunca escrevem tratados sobre o que sabem, mas como sabem coisas! Hoje os cientistas descobrem o que nossas avós já diziam: as plantas têm consciência!
Elas são capazes de entender e corresponder ao ambiente à sua volta. Converse com o “dente-de-leão” para ver... comunique-se com as plantas de seu jardim, com seus vasos, com suas ervas e raízes, o segredo é sempre o amor.
Minha mãe dizia que as árvores são passagens para os mundos místicos, e que suas raízes são como antenas que dão acesso aos mundos subterrâneos.
Por isso ela mantinha em nossa casa algumas árvores que tinham tratamento especial.
Uma delas era chamada de “árvore protetora da família”, e era vista como fonte de cura, de força e energia. Qualquer problema, corríamos para abraçá-la e pedir proteção.
O arquétipo de ‘curadora’ faz parte da essência do feminino, mesmo que seja vivenciado por um homem. Isso está aquém dos rótulos e definições de gênero.
Faz parte de conhecimentos ancestrais que foram conservados em nosso inconsciente coletivo. Perdemos a capacidade de olhar o mundo com encantamento, mas podemos reaprender isso prestando atenção nas lendas e nos mitos que ainda falam de realidades invisíveis que nos rodeiam. Um exemplo?
Procure saber mais sobre os seres elementais que povoam os nossos jardins e as fontes de águas, fadas, gnomos, elfos, sílfides, ondinas, salamandras...
Erveiras, raizeiras, benzedeiras, mulheres sábias que por muito tempo andaram sumidas, ou até mesmo escondidas.
Hoje retornam com um diploma de pós-graduação nas mãos e um sorriso maroto nos lábios. Seu saber mudou de nome.
Chamam de terapia alternativa, medicina vibracional, fitoterapia, práticas complementares, são reconhecidas e respeitadas, tem seus consultórios e fazem palestras.
As mulheres curadoras fazem parte de um antigo arquétipo da humanidade.
Em todas as lendas e mitos, quando há alguém doente ou com dores, sempre aparece uma mulher idosa para oferecer um chazinho, fazer uma compressa, dar um conselho sábio.
Na verdade, a mulher idosa é um arquétipo da ‘curadora’, também chamada nos mitos de Grande Mãe.
Não tem nada a ver com a idade cronológica, porque esse é um arquétipo comum a todas as mulheres que sentem o chamado para a criatividade, que se interessam por novos conhecimentos e estão sempre a procura de mais crescimento interno.
Sua sabedoria é saber que somos “obras em andamento’, apesar do cansaço, dos tombos, das perdas que sofremos... a alma dessas mulheres é mais velha que o tempo, e seu espírito é eternamente jovem.
Talvez seja por isso que, como disse Clarissa Pinkola, toda mulher parece com uma árvore. Nas camadas mais profundas de sua alma ela abriga raízes vitais que puxam a energia das profundezas para cima, para nutrir suas folhas, flores e frutos.
Ninguém compreende de onde uma mulher retira tanta força, tanta esperança, tanta vida. Mesmo quando são cortadas, tolhidas, retalhadas, de suas raízes ainda nascem brotos que vão trazer tudo de volta à vida outra vez.
Por isso entendem as mulheres de plantas que curam, dos ciclos da lua, das estações que vão e vem ao longo da roda do sol pelo céu.
Elas tem um pacto com essa fonte sábia e misteriosa que é a natureza,. Prova disso é que sempre se encontra mulheres nos bancos das salas de aula, prontas para aprender, para recomeçar, para ampliar sua visão interior. Elas não param de voltar a crescer...
Nunca escrevem tratados sobre o que sabem, mas como sabem coisas! Hoje os cientistas descobrem o que nossas avós já diziam: as plantas têm consciência!
Elas são capazes de entender e corresponder ao ambiente à sua volta. Converse com o “dente-de-leão” para ver... comunique-se com as plantas de seu jardim, com seus vasos, com suas ervas e raízes, o segredo é sempre o amor.
Minha mãe dizia que as árvores são passagens para os mundos místicos, e que suas raízes são como antenas que dão acesso aos mundos subterrâneos.
Por isso ela mantinha em nossa casa algumas árvores que tinham tratamento especial.
Uma delas era chamada de “árvore protetora da família”, e era vista como fonte de cura, de força e energia. Qualquer problema, corríamos para abraçá-la e pedir proteção.
O arquétipo de ‘curadora’ faz parte da essência do feminino, mesmo que seja vivenciado por um homem. Isso está aquém dos rótulos e definições de gênero.
Faz parte de conhecimentos ancestrais que foram conservados em nosso inconsciente coletivo. Perdemos a capacidade de olhar o mundo com encantamento, mas podemos reaprender isso prestando atenção nas lendas e nos mitos que ainda falam de realidades invisíveis que nos rodeiam. Um exemplo?
Procure saber mais sobre os seres elementais que povoam os nossos jardins e as fontes de águas, fadas, gnomos, elfos, sílfides, ondinas, salamandras...
As “curadoras’ afirmam que podemos atrair seres encantados para nossos jardins! Como? Plantando flores e plantas que atraiam abelhas e borboletas, gaiolas abertas para passarinhos e bebedouros para beija-flores.
Algumas plantas ‘convidam’ lindas borboletas para seu jardim, como milefólio, lavanda, hortelã silvestre, alecrim, tomilho, verbena, petúnia e outras.
Deixe em seu jardim uma área levemente selvagem, sem grama, os seres elementais gostam disso. Convide fadas e elfos para viverem lá. Lembre-se: onde você colocar sua percepção e sua consciência, a energia vai atrás.
Fonte: Circulo das Sacerdotisasnome.
Chamam de terapia alternativa, medicina vibracional, fitoterapia, práticas complementares...são reconhecidas e respeitadas, tem seus consultórios e fazem palestras.
As mulheres curadoras fazem parte de um antigo arquétipo da humanidade.
Em todas as lendas e mitos, quando há alguém doente ou com dores, sempre aparece uma mulher idosa para oferecer um chazinho, fazer uma compressa, dar um conselho sábio.
Na verdade, a mulher idosa é um arquétipo da ‘curadora’, também chamada nos mitos de Grande Mãe.
Não tem nada a ver com a idade cronológica, porque esse é um arquétipo comum a todas as mulheres que sentem o chamado para a criatividade, que se interessam por novos conhecimentos e estão sempre a procura de mais crescimento interno.
Sua sabedoria é saber que somos “obras em andamento’, apesar do cansaço, dos tombos, das perdas que sofremos... a alma dessas mulheres é mais velha que o tempo, e seu espírito é eternamente jovem.
Talvez seja por isso que, como disse Clarissa Pinkola, toda mulher parece com uma árvore. Nas camadas mais profundas de sua alma ela abriga raízes vitais que puxam a energia das profundezas para cima, para nutrir suas folhas, flores e frutos.
Ninguém compreende de onde uma mulher retira tanta força, tanta esperança, tanta vida. Mesmo quando são cortadas, tolhidas, retalhadas, de suas raízes ainda nascem brotos que vão trazer tudo de volta à vida outra vez.
Por isso entendem as mulheres de plantas que curam, dos ciclos da lua, das estações que vão e vem ao longo da roda do sol pelo céu.
Elas tem um pacto com essa fonte sábia e misteriosa que é a natureza,. Prova disso é que sempre se encontra mulheres nos bancos das salas de aula, prontas para aprender, para recomeçar, para ampliar sua visão interior. Elas não param de voltar a crescer...
Nunca escrevem tratados sobre o que sabem, mas como sabem coisas! Hoje os cientistas descobrem o que nossas avós já diziam: as plantas têm consciência!
Elas são capazes de entender e corresponder ao ambiente à sua volta. Converse com o “dente-de-leão” para ver... comunique-se com as plantas de seu jardim, com seus vasos, com suas ervas e raízes, o segredo é sempre o amor.
Minha mãe dizia que as árvores são passagens para os mundos místicos, e que suas raízes são como antenas que dão acesso aos mundos subterrâneos.
Por isso ela mantinha em nossa casa algumas árvores que tinham tratamento especial.
Uma delas era chamada de “árvore protetora da família”, e era vista como fonte de cura, de força e energia. Qualquer problema, corríamos para abraçá-la e pedir proteção.
O arquétipo de ‘curadora’ faz parte da essência do feminino, mesmo que seja vivenciado por um homem. Isso está aquém dos rótulos e definições de gênero.
Faz parte de conhecimentos ancestrais que foram conservados em nosso inconsciente coletivo. Perdemos a capacidade de olhar o mundo com encantamento, mas podemos reaprender isso prestando atenção nas lendas e nos mitos que ainda falam de realidades invisíveis que nos rodeiam. Um exemplo?
Procure saber mais sobre os seres elementais que povoam os nossos jardins e as fontes de águas... fadas, gnomos, elfos, sílfides, ondinas, salamandras...
As “curadoras’ afirmam que podemos atrair seres encantados para nossos jardins! Como? Plantando flores e plantas que atraiam abelhas e borboletas, gaiolas abertas para passarinhos e bebedouros para beija-flores.
Algumas plantas ‘convidam’ lindas borboletas para seu jardim, como milefólio, lavanda, hortelã silvestre, alecrim, tomilho, verbena, petúnia e outras.
Deixe em seu jardim uma área levemente selvagem, sem grama, os seres elementais gostam disso. Convide fadas e elfos para viverem lá. Lembre-se: onde você colocar sua percepção e sua consciência, a energia vai atrás.
Fonte: Circulo das Sacerdotisas
10 de maio de 2013
Escolhas
9 de maio de 2013
Lutas interiores
7 de maio de 2013
Incógnita
6 de maio de 2013
Cachorrada
É uma das nossas fotógrafas e vou postar um caso com sua "cachorrada",onde ela e sua querida amiga Amanda "Japa" foram levá-los para um passeio e leiam o que aconteceu onde os 4 "pequenos" cachorrinhos se comportaram e levaram notas (por comportamento nos passeios).
Passeio com os cachorros
GORDA: nota 10 com estrelinhas.
Anda sem coleira, é obediente e elegante.
VELUDO: nota 9.
Anda sem coleira também, mas é muito ansioso.
Pisou no meu pé
várias vezes (eu estava de chinelo, não foi legal).
PRETA: nota 8.
Muitas vezes não dá a mínima para os comandos, finge que é
surda.
Já se comportou melhor no passado.
MEL: Zero.
Na verdade ficou devendo nota.
Antes de começar o passeio, fugiu, e
desceu a rua lateral em disparada.
Um carro teve que parar para não passar por
cima da criatura, que nessas alturas desceu ainda mais e quase invadiu uma
festa de crianças num salão.
Eu e Amanda correndo
aos berros, os convidados da festa saíram na calçada para ver o que estava
acontecendo.
E nós duas enlouquecidas, na captura da cachorra, que trombou com
um pitbull, cuja dona se pôs a gritar também, com medo que eles se pegassem.
Saldo do passeio:-Eu e Japa com as respectivas colunas arrebentadas, e a princesa
dormindo bem sossegada, como se nada tivesse acontecido.— em Reino das Águas
Claras.
Ainda com toda essa bagunça,cachorros ,animais em geral são as melhores companhias em nossos momentos de solidão e mágoa pois eles nos ouvem e não respondem ,como se dando razão as nossas reclamações e compartilhando nossas tristezas.
Lúcia Marina Rodrigues
GORDA: nota 10 com estrelinhas.
VELUDO: nota 9.
PRETA: nota 8.
MEL: Zero.
Saldo do passeio:-Eu e Japa com as respectivas colunas arrebentadas, e a princesa dormindo bem sossegada, como se nada tivesse acontecido.— em Reino das Águas Claras.
5 de maio de 2013
4 de maio de 2013
Viagem sem Destino
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