21 de junho de 2016

A Estrada

Amanda Clark

A Estrada não trilhada

           Poesia de Robert Frost
            Tradução Renato Suttana

Num bosque ,em pleno outono,a estrada bifurcou-se,mas sendo um só,só um caminho eu tomaria.
Assim,por longo tempo,eu ali me detive,e um deles observei até um longe declive no qual dobrando ,desaparecia...
Porém tomei o outro,igualmente viável,e tendo mesmo um atrativo especial,pois mais ramos possuía e talvez mais capim,embora,quanto a isso,o caminhar ,no fim os tivesse marcado por igual.
E ambos nessa manhã ,jaziam recobertos de folhas,que nenhum pisar enegrecera.
O primeiro deixei ,oh,para um outro dia.
É intuindo que um caminho outro caminho gera,duvidei se algum dia voltaria.
Isto eu hei de contar mais tarde,num suspiro,nalgum tempo ou lugar desta jornada extensa,a estrada divergiu naquele bosque ,e eu segui pela que mais ínvia me pareceu.
E foi o que fez toda a diferença.


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