16 de julho de 2014

TO BE OR NOT TO BE ( SER OU NÃO SER,EIS A QUESTÃO)

"Permita-se. Permita-se mudar. Permita-se dançar na chuva, cantar uma canção bem antiga, dançar uma valsa sozinha. Permita-se ver o pôr-do-sol, usar uma roupa cafona, dormir em outras camas, despir-se de seus preconceitos e dos teus conceitos nem tão pré, mas ainda assim necessarios de revisão. Permita-se a simplicidade de uma cidade simples, ouvir o canto de um sabiá apaixonado, acariciar um cão vagabundo, tocar violão numa praça qualquer, brincar de esconde-esconde no auge de teus dezenove anos. Permita-se sonhar. Deite-se na cama e se imagine numa nuvem, cante com a escova, voe com uma vassoura, faça magias com o galho do pé de amora. Permita-se chorar. Não pense que é vergonhoso ou covarde de tua parte, chorar e desistir quase sempre é o maior ato de coragem de qualquer um. Permita-se rir. Olhe nos olhos. Sorria para um estranho e dê boas gargalhadas em praça pública. Você salva vidas sorrindo. Permita-se amar. Não se sinta constrangido em dizer ”Eu te amo” a teus amigos, a teus pais ou teus irmãos, ou até mesmo a aquele menino que de sorriso amarelo e cabelo de lado. De um modo ou de outro você sabe que aquela é a tua unica e ultima chance de dizer isso. Cante, dance, sorria. Beije muito. Abrace sempre. Diga um foda-se bem sincero, seja você mesmo. Sonhe alto, o mais alto que puder, voe com os pés no chão. É desnecessario cansar tuas asas. Beije mais. Ame, ame muito e ame sempre que puder. E Permita-se. Permita-se ser feliz. Sempre.”"Permita-se. Permita-se mudar. Permita-se dançar na chuva, cantar uma canção bem antiga, dançar uma valsa sozinha. Permita-se ver o pôr-do-sol, usar uma roupa cafona, dormir em outras camas, despir-se de seus preconceitos e dos teus conceitos nem tão pré, mas ainda assim necessarios de revisão. Permita-se a simplicidade de uma cidade simples, ouvir o canto de um sabiá apaixonado, acariciar um cão vagabundo, tocar violão numa praça qualquer, brincar de esconde-esconde no auge de teus dezenove anos. Permita-se sonhar. Deite-se na cama e se imagine numa nuvem, cante com a escova, voe com uma vassoura, faça magias com o galho do pé de amora. Permita-se chorar. Não pense que é vergonhoso ou covarde de tua parte, chorar e desistir quase sempre é o maior ato de coragem de qualquer um. Permita-se rir. Olhe nos olhos. Sorria para um estranho e dê boas gargalhadas em praça pública. Você salva vidas sorrindo. Permita-se amar. Não se sinta constrangido em dizer ”Eu te amo” a teus amigos, a teus pais ou teus irmãos, ou até mesmo a aquele menino que de sorriso amarelo e cabelo de lado. De um modo ou de outro você sabe que aquela é a tua unica e ultima chance de dizer isso. Cante, dance, sorria. Beije muito. Abrace sempre. Diga um foda-se bem sincero, seja você mesmo. Sonhe alto, o mais alto que puder, voe com os pés no chão. É desnecessario cansar tuas asas. Beije mais. Ame, ame muito e ame sempre que puder. E Permita-se. Permita-se ser feliz. Sempre.”
"Permita-se. Permita-se mudar. Permita-se dançar na chuva, cantar uma canção bem antiga, dançar uma valsa sozinha. Permita-se ver o pôr-do-sol, usar uma roupa cafona, dormir em outras camas, despir-se de seus preconceitos e dos teus conceitos nem tão pré, mas ainda assim necessarios de revisão. Permita-se a simplicidade de uma cidade simples, ouvir o canto de um sabiá apaixonado, acariciar um cão vagabundo, tocar violão numa praça qualquer, brincar de esconde-esconde no auge de teus dezenove anos. Permita-se sonhar. Deite-se na cama e se imagine numa nuvem, cante com a escova, voe com uma vassoura, faça magias com o galho do pé de amora. Permita-se chorar. Não pense que é vergonhoso ou covarde de tua parte, chorar e desistir quase sempre é o maior ato de coragem de qualquer um. Permita-se rir. Olhe nos olhos. Sorria para um estranho e dê boas gargalhadas em praça pública. Você salva vidas sorrindo. Permita-se amar. Não se sinta constrangido em dizer ”Eu te amo” a teus amigos, a teus pais ou teus irmãos, ou até mesmo a aquele menino que de sorriso amarelo e cabelo de lado. De um modo ou de outro você sabe que aquela é a tua unica e ultima chance de dizer isso. Cante, dance, sorria. Beije muito. Abrace sempre. Diga um foda-se bem sincero, seja você mesmo. Sonhe alto, o mais alto que puder, voe com os pés no chão. É desnecessario cansar tuas asas. Beije mais. Ame, ame muito e ame sempre que puder. E Permita-se. Permita-se ser feliz. Sempre.”"Permita-se. Permita-se mudar. Permita-se dançar na chuva, cantar uma canção bem antiga, dançar uma valsa sozinha. Permita-se ver o pôr-do-sol, usar uma roupa cafona, dormir em outras camas, despir-se de seus preconceitos e dos teus conceitos nem tão pré, mas ainda assim necessarios de revisão. Permita-se a simplicidade de uma cidade simples, ouvir o canto de um sabiá apaixonado, acariciar um cão vagabundo, tocar violão numa praça qualquer, brincar de esconde-esconde no auge de teus dezenove anos. Permita-se sonhar. Deite-se na cama e se imagine numa nuvem, cante com a escova, voe com uma vassoura, faça magias com o galho do pé de amora. Permita-se chorar. Não pense que é vergonhoso ou covarde de tua parte, chorar e desistir quase sempre é o maior ato de coragem de qualquer um. Permita-se rir. Olhe nos olhos. Sorria para um estranho e dê boas gargalhadas em praça pública. Você salva vidas sorrindo. Permita-se amar. Não se sinta constrangido em dizer ”Eu te amo” a teus amigos, a teus pais ou teus irmãos, ou até mesmo a aquele menino que de sorriso amarelo e cabelo de lado. De um modo ou de outro você sabe que aquela é a tua unica e ultima chance de dizer isso. Cante, dance, sorria. Beije muito. Abrace sempre. Diga um foda-se bem sincero, seja você mesmo. Sonhe alto, o mais alto que puder, voe com os pés no chão. É desnecessario cansar tuas asas. Beije mais. Ame, ame muito e ame sempre que puder. E Permita-se. Permita-se ser feliz. Sempre.”"Permita-se. Permita-se mudar. Permita-se dançar na chuva, cantar uma canção bem antiga, dançar uma valsa sozinha. Permita-se ver o pôr-do-sol, usar uma roupa cafona, dormir em outras camas, despir-se de seus preconceitos e dos teus conceitos nem tão pré, mas ainda assim necessarios de revisão. Permita-se a simplicidade de uma cidade simples, ouvir o canto de um sabiá apaixonado, acariciar um cão vagabundo, tocar violão numa praça qualquer, brincar de esconde-esconde no auge de teus dezenove anos. Permita-se sonhar. Deite-se na cama e se imagine numa nuvem, cante com a escova, voe com uma vassoura, faça magias com o galho do pé de amora. Permita-se chorar. Não pense que é vergonhoso ou covarde de tua parte, chorar e desistir quase sempre é o maior ato de coragem de qualquer um. Permita-se rir. Olhe nos olhos. Sorria para um estranho e dê boas gargalhadas em praça pública. Você salva vidas sorrindo. Permita-se amar. Não se sinta constrangido em dizer ”Eu te amo” a teus amigos, a teus pais ou teus irmãos, ou até mesmo a aquele menino que de sorriso amarelo e cabelo de lado. De um modo ou de outro você sabe que aquela é a tua unica e ultima chance de dizer isso. Cante, dance, sorria. Beije muito. Abrace sempre. Diga um foda-se bem sincero, seja você mesmo. Sonhe alto, o mais alto que puder, voe com os pés no chão. É desnecessario cansar tuas asas. Beije mais. Ame, ame muito e ame sempre que puder. E Permita-se. Permita-se ser feliz. Sempre"

DEPENDE DE VOCÊ ESCOLHER ONDE QUER MORAR.NÃO CULPE NINGUÉM POR SUAS ESCOLHAS.
                                                               

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