"Permita-se.
Permita-se mudar. Permita-se dançar na chuva, cantar uma canção bem antiga,
dançar uma valsa sozinha. Permita-se ver o pôr-do-sol, usar uma roupa cafona,
dormir em outras camas, despir-se de seus preconceitos e dos teus conceitos nem
tão pré, mas ainda assim necessarios de revisão. Permita-se a simplicidade de
uma cidade simples, ouvir o canto de um sabiá apaixonado, acariciar um cão
vagabundo, tocar violão numa praça qualquer, brincar de esconde-esconde no auge
de teus dezenove anos. Permita-se sonhar. Deite-se na cama e se imagine numa
nuvem, cante com a escova, voe com uma vassoura, faça magias com o galho do pé
de amora. Permita-se chorar. Não pense que é vergonhoso ou covarde de tua
parte, chorar e desistir quase sempre é o maior ato de coragem de qualquer um.
Permita-se rir. Olhe nos olhos. Sorria para um estranho e dê boas gargalhadas
em praça pública. Você salva vidas sorrindo. Permita-se amar. Não se sinta
constrangido em dizer ”Eu te amo” a teus amigos, a teus pais ou teus irmãos, ou
até mesmo a aquele menino que de sorriso amarelo e cabelo de lado. De um modo
ou de outro você sabe que aquela é a tua unica e ultima chance de dizer isso.
Cante, dance, sorria. Beije muito. Abrace sempre. Diga um foda-se bem sincero,
seja você mesmo. Sonhe alto, o mais alto que puder, voe com os pés no chão. É
desnecessario cansar tuas asas. Beije mais. Ame, ame muito e ame
sempre que puder. E Permita-se. Permita-se ser feliz. Sempre.” "Permita-se.
Permita-se mudar. Permita-se dançar na chuva, cantar uma canção bem antiga,
dançar uma valsa sozinha. Permita-se ver o pôr-do-sol, usar uma roupa cafona,
dormir em outras camas, despir-se de seus preconceitos e dos teus conceitos nem
tão pré, mas ainda assim necessarios de revisão. Permita-se a simplicidade de
uma cidade simples, ouvir o canto de um sabiá apaixonado, acariciar um cão
vagabundo, tocar violão numa praça qualquer, brincar de esconde-esconde no auge
de teus dezenove anos. Permita-se sonhar. Deite-se na cama e se imagine numa
nuvem, cante com a escova, voe com uma vassoura, faça magias com o galho do pé
de amora. Permita-se chorar. Não pense que é vergonhoso ou covarde de tua
parte, chorar e desistir quase sempre é o maior ato de coragem de qualquer um.
Permita-se rir. Olhe nos olhos. Sorria para um estranho e dê boas gargalhadas
em praça pública. Você salva vidas sorrindo. Permita-se amar. Não se sinta
constrangido em dizer ”Eu te amo” a teus amigos, a teus pais ou teus irmãos, ou
até mesmo a aquele menino que de sorriso amarelo e cabelo de lado. De um modo
ou de outro você sabe que aquela é a tua unica e ultima chance de dizer isso.
Cante, dance, sorria. Beije muito. Abrace sempre. Diga um foda-se bem sincero,
seja você mesmo. Sonhe alto, o mais alto que puder, voe com os pés no chão. É
desnecessario cansar tuas asas. Beije mais. Ame, ame muito e ame
sempre que puder. E Permita-se. Permita-se ser feliz. Sempre.”
"Permita-se.
Permita-se mudar. Permita-se dançar na chuva, cantar uma canção bem antiga,
dançar uma valsa sozinha. Permita-se ver o pôr-do-sol, usar uma roupa cafona,
dormir em outras camas, despir-se de seus preconceitos e dos teus conceitos nem
tão pré, mas ainda assim necessarios de revisão. Permita-se a simplicidade de
uma cidade simples, ouvir o canto de um sabiá apaixonado, acariciar um cão
vagabundo, tocar violão numa praça qualquer, brincar de esconde-esconde no auge
de teus dezenove anos. Permita-se sonhar. Deite-se na cama e se imagine numa
nuvem, cante com a escova, voe com uma vassoura, faça magias com o galho do pé
de amora. Permita-se chorar. Não pense que é vergonhoso ou covarde de tua
parte, chorar e desistir quase sempre é o maior ato de coragem de qualquer um.
Permita-se rir. Olhe nos olhos. Sorria para um estranho e dê boas gargalhadas
em praça pública. Você salva vidas sorrindo. Permita-se amar. Não se sinta
constrangido em dizer ”Eu te amo” a teus amigos, a teus pais ou teus irmãos, ou
até mesmo a aquele menino que de sorriso amarelo e cabelo de lado. De um modo
ou de outro você sabe que aquela é a tua unica e ultima chance de dizer isso.
Cante, dance, sorria. Beije muito. Abrace sempre. Diga um foda-se bem sincero,
seja você mesmo. Sonhe alto, o mais alto que puder, voe com os pés no chão. É
desnecessario cansar tuas asas. Beije mais. Ame, ame muito e ame
sempre que puder. E Permita-se. Permita-se ser feliz. Sempre.” "Permita-se.
Permita-se mudar. Permita-se dançar na chuva, cantar uma canção bem antiga,
dançar uma valsa sozinha. Permita-se ver o pôr-do-sol, usar uma roupa cafona,
dormir em outras camas, despir-se de seus preconceitos e dos teus conceitos nem
tão pré, mas ainda assim necessarios de revisão. Permita-se a simplicidade de
uma cidade simples, ouvir o canto de um sabiá apaixonado, acariciar um cão
vagabundo, tocar violão numa praça qualquer, brincar de esconde-esconde no auge
de teus dezenove anos. Permita-se sonhar. Deite-se na cama e se imagine numa
nuvem, cante com a escova, voe com uma vassoura, faça magias com o galho do pé
de amora. Permita-se chorar. Não pense que é vergonhoso ou covarde de tua
parte, chorar e desistir quase sempre é o maior ato de coragem de qualquer um.
Permita-se rir. Olhe nos olhos. Sorria para um estranho e dê boas gargalhadas
em praça pública. Você salva vidas sorrindo. Permita-se amar. Não se sinta
constrangido em dizer ”Eu te amo” a teus amigos, a teus pais ou teus irmãos, ou
até mesmo a aquele menino que de sorriso amarelo e cabelo de lado. De um modo
ou de outro você sabe que aquela é a tua unica e ultima chance de dizer isso.
Cante, dance, sorria. Beije muito. Abrace sempre. Diga um foda-se bem sincero,
seja você mesmo. Sonhe alto, o mais alto que puder, voe com os pés no chão. É
desnecessario cansar tuas asas. Beije mais. Ame, ame muito e ame
sempre que puder. E Permita-se. Permita-se ser feliz. Sempre.”"Permita-se.
Permita-se mudar. Permita-se dançar na chuva, cantar uma canção bem antiga,
dançar uma valsa sozinha. Permita-se ver o pôr-do-sol, usar uma roupa cafona,
dormir em outras camas, despir-se de seus preconceitos e dos teus conceitos nem
tão pré, mas ainda assim necessarios de revisão. Permita-se a simplicidade de
uma cidade simples, ouvir o canto de um sabiá apaixonado, acariciar um cão
vagabundo, tocar violão numa praça qualquer, brincar de esconde-esconde no auge
de teus dezenove anos. Permita-se sonhar. Deite-se na cama e se imagine numa
nuvem, cante com a escova, voe com uma vassoura, faça magias com o galho do pé
de amora. Permita-se chorar. Não pense que é vergonhoso ou covarde de tua
parte, chorar e desistir quase sempre é o maior ato de coragem de qualquer um.
Permita-se rir. Olhe nos olhos. Sorria para um estranho e dê boas gargalhadas
em praça pública. Você salva vidas sorrindo. Permita-se amar. Não se sinta
constrangido em dizer ”Eu te amo” a teus amigos, a teus pais ou teus irmãos, ou
até mesmo a aquele menino que de sorriso amarelo e cabelo de lado. De um modo
ou de outro você sabe que aquela é a tua unica e ultima chance de dizer isso.
Cante, dance, sorria. Beije muito. Abrace sempre. Diga um foda-se bem sincero,
seja você mesmo. Sonhe alto, o mais alto que puder, voe com os pés no chão. É
desnecessario cansar tuas asas. Beije mais. Ame, ame muito e ame
sempre que puder. E Permita-se. Permita-se ser feliz. Sempre"
DEPENDE DE VOCÊ ESCOLHER ONDE QUER MORAR.NÃO CULPE NINGUÉM POR SUAS ESCOLHAS.
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