Aquarela por Lucia Marina Rodrigues
Hora sublime De lembrar aquele lugar silente, Onde eu ficava a imaginar -lhe o corpo oculto. Agora nada importa,não quero espera, Nem lembrança estranha, Não anseio o amanhã,quero ficar sozinho, Saudoso e imaginativo, Revendo sua delirante face,seu corpo olente Envolvido na beleza incomensurável do ocaso.
Eduardo Pereira(livro Emoções da Alvorada)
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário